Ai, flores, ai, flores do verde pino,
se sabedes novas do meu amigo?
ai, Deus e u é?
Ai flores, ai, flores do verde ramo,
se sabedes novas do eu amado?
ai, Deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amigo,
aquele que mentiu do que pôs comigo?
ai, Deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amado,
aquele que mentiu do que mi há jurado?
ai, Deus, e u é?
-Vós me perguntades pelo vosso amigo?
E eu bem vos digo que é são e vivo:
ai, Deus, e u é?
Vós me perguntades pelo vosso amado?
E eu bem vos digo que é vivo e são:
ai, Deus, e u é?
E eu bem vos digo que é são e vivo
e será vosc'ante o prazo saído:
ai, Deus, e u é?
E eu bem vos digo é vivo e são
e s(e)erá vosc'ant'o prazo passado:
ai, Deus, e u é?
Poema do Rei Dinis, de Portugal, foi musicado e cantado por José Mário Branco, gravado em 1967 e um dos primeiros discos que comprei e sempre o fui ouvindo ao longo dos anos. É uma jóia da música portuguesa.
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